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Resistência dos painéis solares a condições climáticas adversas

Os módulos fotovoltaicos, também conhecidos como placas ou painéis solares, são os protagonistas na tarefa da conversão da luz do sol em eletricidade, dentro de um sistema de geração de energia solar. 

Apesar de parecerem estruturas delicadas (algumas partes realmente são), o painel solar como um todo é muito resistente. Podendo ser atingido por diferentes intempéries naturais, como chuva, ventos fortes e granizo, sem deixar de produzir energia. 

Essa resistência é fundamental, já que eles são projetados para terem vida útil de até 30 anos. Como é o caso dos módulos fotovoltaicos de qualidade alemã, comercializados e utilizados pelo Grupo SV em todos os seus projetos. 

Neste post você conhece um pouco mais sobre a estrutura desses painéis e o que os torna tão resistentes. Boa leitura!

Do que os painéis solares são feitos

Um processo complexo, que envolve várias etapas, faz parte da construção dos painéis solares. Constituídos de muitas camadas, sendo que a maioria serve para proteger a mais importante, que é a das células fotovoltaicas – responsáveis por absorver e transformar a luz do sol em energia elétrica. 

As células compostas, na maioria das vezes, por silício, um tipo de material semicondutor, que reage à luz solar para gerar uma corrente elétrica contínua. Dessa forma as células individuais são montadas em um painel solar, que é coberto pelas demais camadas para proteção contra intempéries climáticas. Além de outros tipos de problemas que possam causar danos.

Uma dessas camadas possui um tipo de vidro temperado, com espessura entre 3mm e 4mm. Desenvolvido para ser altamente resistente, refletir pouco e permitir a passagem de luz em quantidade suficiente.

Dessa forma, os painéis utilizados pelo Grupo SV são de tecnologia alemã, que utiliza materiais de excelente qualidade. Também submete as placas a testes rigorosos de confiabilidade, além de desempenho.  

Tais painéis possuem em sua composição: uma capa que protege o painel de elementos externos; um encapsulamento frontal, que também serve para proteger as células solares e vedar o painel; as próprias células solares, que convertem a luz do sol em eletricidade; um encapsulamento traseiro, que também fornece isolamento e proteção; uma contra capa, que protege a parte traseira do painel; e um suporte estrutural para o painel, chama de quadro. 

Normas e padrões de qualidade

Os módulos fotovoltaicos utilizados pelo Grupo SV passaram por testes e certificados de acordo com diversas normas. Uma das principais é a IEC (International Electrotechnical Commission), utilizada mundialmente. Ela contempla 18 requisitos de garantia, afirmando a qualidade, a segurança e a durabilidade dos painéis. Essa é uma exigência por países como Japão, China, EUA, além de países europeus, e abrange as condições ambientais e os testes de resistência.

Portanto, para receber essa certificação os painéis precisam passar por testes de: inspeção visual; determinação de potência máxima (Pmax); resistência de isolamento; teste molhado de fuga de corrente; medição dos coeficientes de temperatura; Medição da Temperatura Nominal de Funcionamento da Célula (NOCT); desempenho do painel solar na STC e NOC; desempenho do painel solar em baixa irradiância; teste de exposição ao ar livre; teste de resistência de Hot-Spot; teste de resistência UV (Ultra Violeta); ensaio de ciclagem térmica (200 ciclos); teste de Umidade & Congelamento; teste Damp-heat (1000 horas); robustez de teste terminações, teste de carga mecânica, teste de resistência contra granizo e ensaio térmico diodo Bypass. 

Os painéis possuem ainda as certificações: TÜV, MCS, CEC, ISO, CE e CQC.

Resistência dos painéis solares

A resistência dos painéis solares a intempéries naturais é uma preocupação importante, especialmente em áreas sujeitas a condições climáticas adversas. Em geral, os painéis solares são projetados para suportar uma variedade de condições ambientais, incluindo:

Chuva

A água da chuva pode ser até benéfica para os painéis solares. Pois ajuda a limpar a superfície dos módulos removendo poeira e outros detritos que podem reduzir a eficiência do sistema. Pelo ângulo de sua disposição os painéis (na diagonal), além do melhor aproveitamento da luz do sol, evita-se o acúmulo de água, gelo, galhos, ou outros, em cima da estrutura. 

Em relação a impermeabilidade, os painéis solares possuem vedação completa contra a entrada de água. Assim como bordas seladas e conectores impermeáveis, para evitar qualquer infiltração que possa causar curto-circuito ou danos nos componentes internos. 

Vento

A resistência dos painéis solares ao vento depende de diversos fatores, incluindo o design e a instalação dos suportes, que devem ser robustos e adequados para a zona de vento do local da instalação. Estruturas bem projetadas podem resistir a velocidades de vento significativas, de até 200 km/h. Em áreas de vento forte, uma inclinação menor pode ajudar a reduzir a carga de vento, assim como o espaçamento entre painéis, que ajuda a reduzir o seu efeito, evitando a criação de “zonas de pressão” entre os painéis.

Granizo

Projetados e testados para cumprir com normas internacionais de resistência ao impacto, como a norma IEC 61215. Esta norma inclui testes de impacto com esferas de gelo de 35 mm de diâmetro, lançadas a uma velocidade de cerca 100 km/h, para simular o impacto do granizo. Assim a velocidade da queda das pedras pode variar de 15 km a 120 km em situações mais extremas.

Mesmo que em um primeiro momento nenhum prejuízo seja perceptível na instalação logo após alguma intempérie, é importante fazer uma avaliação para verificar se nenhuma placa sofreu algum tipo de fissura que possa prejudicar a produção de energia. 

Resistência dos painéis solares ao Fogo

Outro fator que pode gerar dúvidas aos consumidores é a resistência dos painéis ao fogo. Para mitigar as chances de incêndios iniciados no sistema, algumas normas como ASTM E108, UL 1703 e IEC 61730, avaliam a propagação do fogo na superfície dos painéis e os classifica em: Classe A: alta resistência ao fogo, adequada para áreas com alto risco de incêndio (o espalhamento da chama não pode exceder 1,8 metro); Classe B: moderada resistência ao fogo (2,4 metros); e Classe C: Resistência mínima ao fogo (4 metros). 

Por isso, para evitar situações de princípios de incêndios nas estruturas do sistema fotovoltaico é importante dar atenção aos conectores e cabeamentos. 

Grupo SV utiliza módulos de qualidade alemã

Os módulos fotovoltaicos utilizados pelo Grupo SV são livres de microfissuras, são resistentes ao efeito PID (Degradation Induced Potential), à corrosão, sal, areia e amoníaco. Essa resistência a condições ambientais adversas garante a durabilidade e confiabilidade dos sistemas fotovoltaicos mesmo em ambientes extremos.

Desde que iniciou sua atuação, com a empresa Solar Vale, o Grupo SV apostou na qualidade dos produtos empregados em seus projetos, conquistando credibilidade no mercado. Seja um integrador ou consumidor final, a confiabilidade dos painéis utilizados nos projetos da companhia ajuda a atestar a segurança transmitida aos clientes. 

Quer saber mais sobre os equipamentos utilizados pela Solar Vale? Entre em contato e solicite um orçamento.

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